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sábado, 8 de outubro de 2016

                

          

                                  Bilhetes Guardados no Coração:  
  

          Do romancista Jorge Amado - “Duas obras-primas os dois pequenos livros que Cyro de Mattos escreveu para crianças de todas as idades, “O Menino Camelô” e “Palhaço Bom de Briga”. Uma beleza, melhor dito, duas belezas.”

Da poetisa Stella Leonardos  - “Lendo Cyro de Mattos – Além de ingênuas lorotas/ E irreverentes caretas/ Das gaiatas cambalhotas, /Dos saltos mortais e piruetas,/ Cômicas acrobacias,/ O coração pura música/ Dos palhacinhos – poesia/ Do Cyro da infância lúdica/ Desenhando com mestria.

Do poeta Telmo Padilha: Os Brabos é essa obra-prima, revolucionária, no texto e na idéia.”

          Do contista Hélio Pólvora: Em Cyro de Mattos sente-se sem esforço a vontade de escrever e a paixão de escrever. Por isso,  seus contos trazem a marca das coisas sofridas, pensadas, remoídas, cristalizadas.

Do romancista José Cândido de Carvalho - “Com “Violentos e Desalmados”, Cyro de Mattos cria gente e linguagem.”

Do poeta Carlos Nejar - “Poeta de voz límpida como o seu rio, de música e sabedoria do silêncio.”

Da poetisa  Olga Savary -“Poesia tão bela, consciente, límpida, plena de vida e cor. O livro todo – “Ecológico” – é esplendoroso.”

Do poeta Carlos Drummond de Andrade - “ Uma notícia irrompe desta árvore/ e ganha o mundo:/Verde anúncio eterno./ Certo invisível pássaro presente/ Murmura uma esperança a teu ouvido.”

Do tradutor Curt Meyer-Clason - “Li e reli seus poemas, com os sentidos encantados e admirado pelo seu talento mágico. (Ich habe Ihr Werk gelesen und wiedergelesen mit dem Entzücken der Sinne und der Bewunderung  für Ihr magisches Talënto)”.

Do poeta Fernando Mendes Viana - “É um lírico autêntico. Canto social sem demagogia.“Viagrária” é puro como o chão, depurado verso-semente, livro digno de um verdadeiro poeta.”

          Do poeta  Alfredo Pérez Alencart: “Un poeta brasileño que merece un ciertísimo aplauso: Poesía y Vida, un largo camino que ahora se acopia para que no exista destierro: y tampoco olvido. ¡Purifica la emoción, Poesía!”

Da ensaísta Nelly Novaes Coelho:  “Rio Morto é uma bela e nostálgica visão do que os homens estão fazendo hoje com o mundo em que lhes cumpre viver. É belo e doloroso esse poema... Que os homens sintam tocados por ele!”.

Do crítico  Carlos Felipe Moisés: “Para além dos localismos mais ou menos exóticos, o lugar da poesia é qualquer lugar onde o poeta circunstancialmente esteja, disposto a permitir que a “cor local” se transforme em paleta multicolorida – como o faz, com maestria, o poeta de Itabuna.

          Do poeta  Marcos Lucchesi: “A alegria de um rio me captura na altitude dos desejos,  na grande satisfação de uma obra de encantamento, fino!”


Do romancista Antonio Torres: “Tive o prazer de ler o seu livro "Poemas Iberoamericanos", encontrando nele, entre líricas memórias, encantatórias leituras e releituras, um texto que se insere perfeitamente nas atualidades nacionais: o poema "Pátria Amada", que parece reescrever, ao mesmo tempo, o de Gonçalves Dias que lhe serve de mote, e o "Pátria minha", de Vinícius de Moraes. Bela sacada.

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