Bilhetes
Guardados no Coração:
Do romancista Jorge
Amado - “Duas obras-primas os dois pequenos livros que Cyro de Mattos escreveu
para crianças de todas as idades, “O Menino Camelô” e “Palhaço Bom de Briga”.
Uma beleza, melhor dito, duas belezas.”
Da poetisa Stella Leonardos - “Lendo Cyro de Mattos – Além de ingênuas lorotas/ E irreverentes
caretas/ Das gaiatas cambalhotas, /Dos saltos mortais e piruetas,/ Cômicas
acrobacias,/ O coração pura música/ Dos palhacinhos – poesia/ Do Cyro da
infância lúdica/ Desenhando com mestria.”
Do poeta Telmo
Padilha: “Os Brabos
é essa obra-prima, revolucionária, no texto e na idéia.”
Do contista Hélio Pólvora: “Em Cyro de Mattos sente-se sem esforço a vontade de
escrever e a paixão de escrever. Por isso, seus contos trazem a marca das coisas
sofridas, pensadas, remoídas, cristalizadas.”
Do romancista José Cândido de Carvalho - “Com
“Violentos e Desalmados”, Cyro de Mattos cria gente e linguagem.”
Do poeta Carlos Nejar - “Poeta de voz límpida
como o seu rio, de música e sabedoria do silêncio.”
Da poetisa Olga Savary
-“Poesia tão bela, consciente, límpida, plena de vida e cor. O livro todo –
“Ecológico” – é esplendoroso.”
Do poeta Carlos Drummond de Andrade - “ Uma
notícia irrompe desta árvore/ e ganha o mundo:/Verde anúncio eterno./ Certo invisível
pássaro presente/ Murmura uma esperança a teu ouvido.”
Do tradutor Curt Meyer-Clason - “Li e reli seus
poemas, com os sentidos encantados e admirado pelo seu talento mágico. (Ich habe
Ihr Werk gelesen und wiedergelesen mit dem Entzücken der Sinne und der
Bewunderung für Ihr magisches Talënto)”.
Do poeta Fernando Mendes Viana - “É um lírico
autêntico. Canto social sem demagogia.“Viagrária” é puro como o chão, depurado
verso-semente, livro digno de um verdadeiro poeta.”
Do poeta Alfredo Pérez Alencart: “Un
poeta brasileño que merece un ciertísimo aplauso: Poesía y Vida, un largo
camino que ahora se acopia para que no exista destierro: y tampoco olvido. ¡Purifica la emoción, Poesía!”
Da ensaísta Nelly Novaes Coelho: “Rio Morto é uma bela e nostálgica visão do que os homens estão fazendo
hoje com o mundo em que lhes cumpre viver. É belo e doloroso esse poema... Que
os homens sintam tocados por ele!”.
Do crítico Carlos Felipe Moisés: “Para além dos
localismos mais ou menos exóticos, o lugar
da poesia é qualquer lugar onde o poeta circunstancialmente esteja, disposto a
permitir que a “cor local” se transforme em paleta multicolorida – como o faz,
com maestria, o poeta de Itabuna.
Do poeta Marcos Lucchesi:
“A alegria de um rio me captura na altitude dos desejos, na grande satisfação de uma obra de
encantamento, fino!”
Do
romancista Antonio Torres: “Tive o prazer de ler o seu livro "Poemas
Iberoamericanos", encontrando nele, entre líricas memórias, encantatórias
leituras e releituras, um texto que se insere perfeitamente nas atualidades
nacionais: o poema "Pátria Amada", que parece reescrever, ao mesmo
tempo, o de Gonçalves Dias que lhe serve de mote, e o "Pátria minha",
de Vinícius de Moraes. Bela sacada.”
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